Desde o seu aparecimento até hoje, a embalagem de “A vaca que ri” não mudou muito, continua a ser redonda com uma vaca na tampa. Vejam as fotos:


Como não conseguiram aumentar as vendas através do design nem da embalagem, decidiram aumentar as vendas através da quantidade que somos obrigados a colocar no pão. Fizeram isso quando introduziram o conceito de porções individuais, que segundo eles, têm a quantidade ideal para um pão, seja ele para adulto, ou para criança. Vejam as porções:

Cada porção, depois de aberta, não pode voltar a ser fechada, e se tentarmos deixar a porção aberta dentro da embalagem, aquilo começa a escorrer e não é lá muito higiénico ou prático. Conclusão: ou comemos tudo de uma vez no mesmo pão, ou então só podemos abrir uma porção quando 3 ou mais pessoas quiserem um pão com este queijo. O resultado, na prática, é que as pessoas acabam por comer mais queijo do que aquele que querem e então estão sempre a comprar mais.
As pessoas que comem muito deste queijo, acabam por engordar, e isso poderia trazer má imagem para marca. Foi então que eles lançaram “A vaca que ri – light”, que não é mais do que queijo normal, em porções do mesmo tamanho que as normais, só que na capa tem escrita a palavra “Light”:

Descobri imagens de campanhas publicitárias que provam que eles estão a pensar em criar porções ainda maiores, equivalentes a duas e três porções das actuais. Vejam com os vossos próprios olhos:


Daqui a 5 ou 6 anos cada uma das porções individuais “A vaca que ri” será equivalente a 136 porções das actuais e dará para fazer um banquete para 50 ou 60 pessoas, ideal para casamentos e congressos. Vejam um protótipo dessa embalagem do futuro:

1 comentário:
confere.as porçoes sao estupidamente enormes...
uma vez conheci uma porca que ri, nao sei se há parentesco
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