sábado, 31 de outubro de 2009

IKEA – O terror



Devo ser a primeira pessoa na história que conseguiu entrar na IKEA e sair sem comprar nada. E olhem que não é uma tarefa fácil como já vão ter a oportunidade de perceber ao longo da descrição da minha história de terror. Aproveito que se festeja hoje o Halloween para vos contar esta história de terror… Aviso, se não conseguirem dormir hoje depois de lerem isto, é de certeza porque não têm sono. Estão avisados.

Tudo aconteceu numa bela manhã de Sábado (dia 24/10/2009)… Bela enquanto não tinha entrado ainda na IKEA, por quando entrei, tudo mudou de repente e o que ao início poderia ter sido uma bela manhã de compras, transformou-se num pesadelo.

Cheguei à IKEA de Matosinhos para comprar uma sapateira daquelas de meter dentro dos roupeiros (ver imagem seguinte) e quando ia entrar reparei que a zona de entrada apenas tinha a entrada e não a saída. Acabei por não ligar muito a este pormenor e entrei. Mal entrei fiquei apavorado com a quantidade de pessoas que lá andavam. E o principal problema era que cada uma das pessoas que lá estava tinha levado, no mínimo 3 familiares. Parecia que as pessoas tinham lá ido de autocarro tal como se de excursões se tratassem. Se o facto de andar aos encontrões não fosse já incomodativo que bastasse, uma em cada cinco famílias levava ainda um carrinho de bebé.



Como não me interessava comprar mais nada, tentei logo encontrar a zona dos roupeiros para pegar na tão desejada sapateira e sair dali o mais rapidamente possível. Tentei seguir as escassas indicações que existiam e fui andando. Como os encontrões e pisões eram cada vez mais frequentes acabei por reparar que os corredores, para além de muito estreitos, ziguezagueavam em forma de labirinto pelo meio de todos os produtos que lá tinham expostos. Enquanto nas lojas normais os corredores são paralelos e as pessoas conseguem ir directamente à zona onde se encontram os produtos que procuram, na IKEA isso não acontece. Desde a entrada até à saída, só existe um caminho em ziguezague que obriga os clientes a percorrerem todas as secções e a verem toda a loja.

Após muito esforço lá consegui encontrar a tal sapateira. Olhei para ela e tinha lá dois sapatos masculinos, tamanho 42, para as pessoas testarem. A sapateira é composta por 4 filas de suportes de sapatos e então tentei colocar lá os sapatos para a testar. Em primeiro lugar, o sapato não entrava, depois de entrar e com muito esforço, o sapato não saía. Por último, era impossível meter um sapato numa fila e o outro na fila de trás, uma vez que não cabiam em simultâneo. Então pensei imediatamente: “Para que serve isto então?”; “Para enfeitar o roupeiro?”. Desisti rapidamente de comprar aquilo, que para além de caro: €39, não servia para nada (deixo aqui, para os interessados, o link para o “produto” em causa). Para além da frustração pela minha ida em vão para aquela confusão, comecei a ficar com stress e suores só de pensar como iria enfrentar e ludibriar, em direcção à saída, todas aquelas famílias que vagueavam pelo único corredor existente na loja. Faltou referir que, se por acaso quisesse comprar a sapateira, teria de pegar num papelinho e num mini-lápis que a IKEA amavelmente disponibiliza em locais estratégicos da loja em lugar de disponibilizar funcionários, apontar a referência do produto, ir a outra zona da loja (chamada de self-service), procurar, pegar e carregar até à caixa de pagamento uma vez que naquela zona de exposição não tinha (o que acontece com todos os produtos de mobiliário, por muito pequenos que sejam).

Iniciei então a minha cruzada em direcção à saída e após ter dito centenas de “Com licença!”, “Desculpe!”, “Posso passar!”, “Cuidado, que esse pé é meu!”, “De quem é este bebé?!”, “Desculpe, sabe onde fica a saída?”; depois de ter sido vítima de muitas escoriações e nódoas negras; após ter visto toda a zona infantil, toda a zona de decoração, todas as mobílias de sala, todas as mobílias e artigos de quarto, todas as mobílias, louças e talheres de cozinhas, todas as mobílias e artigos de casa de banho e tudo duas vezes cada (porque ao tentar usar o elevador que lá tinha na ânsia de encontrar a saída mais rápido tive de voltar a passar pela mesmas zonas de novo), lá cheguei à saída. E por incrível que pareça, existia uma passagem por entre as caixas de pagamento para as pessoas que pretendiam sair sem comprar nada. Depois de todo o planeamento e concepção da loja terem sido feitos para obrigar as pessoas a comprarem sempre alguma coisa era de esperar que uma saída sem compras não existisse. Ou será que a fizeram de propósito para mim? Tenho quase a certeza que fui o primeiro e único a resistir ao esquema IKEA e usufruir daquela quase inalcançável saída sem compras.

Em toda a minha aventura vi apenas 5 funcionários (e quase todos na zona das caixas de pagamento já que o acto de receber é o único que não descuram) e pelo esquema que lá têm montado, não necessitam muitos mais. Vou tentar enumerar algumas funções que normalmente existem nas grandes superfícies e que não fazem falta na IKEA uma vez que são os desgraçados dos clientes que fazem todo o trabalho e de graça:
  • Reposição: Como a maior parte da loja é exposição, os produtos nunca se esgotam, já que os clientes não levam os artigos, logo não são necessários funcionários para esta função;
  • Entregas: São os clientes que carregam os produtos desde a loja para as suas viaturas e de seguida para suas casas, logo a IKEA não necessita de funcionários para esta função;
  • Montagem: São os clientes que tentam montar os móveis que compram, pelo que não existem funcionários de montagem na IKEA;
  • Reclamações: Não existe secção de reclamações porque as pessoas, mesmo que encontrem algum defeito numa qualquer mobília, isso só irá acontecer depois de ter terminado o prazo de garantia e de devoluções, já que os clientes demoram semanas, senão meses a conseguirem montar tudo. Mesmo que acontecesse dentro do prazo de devoluções, não vão de certeza ser capazes de desmontar tudo de novo, colocar todos os 342 parafusos de 10 tipos diferentes num saquinho, colocar tudo na caixa original, carregar para o carro, viajar até à loja, encontrar a secção das reclamações, reclamar para devolver ou trocar o que quer seja. Não são necessários, por isso, funcionários desta secção na IKEA;
  • Designers: Não necessitam de designers para os produtos uma vez que os clientes também podem ser designers. Para quê pagar a funcionários se podem ter, mais uma vez, os clientes a fazerem isso de graça?
  • Recursos Humanos: Não são necessárias pessoas de Recursos Humanos porque os 5 cargos da empresa já estão ocupados pelos 5 funcionários que vi;
  • Administração Financeira: Não são necessários funcionários que controlem os custos ou façam muitas contas para saberem se a IKEA irá ou não ter lucro. É claro que existirá sempre lucro nesta organização. Isto porque, para além dos preços serem caros na mesma, ao não existirem variadíssimas secções na IKEA, não existem os habituais custos fixos das organizações.

Processo Face Oculta



A justiça portuguesa tem nos seus braços mais um processo de corrupção que envolve altos dirigentes de bancos e de grandes empresas, assim como outros empresários e advogados. Alguns dos mais mediáticos envolvidos neste caso são:

  • Armando Vara (vice-presidente no Millenium BCP)
  • José Penedos (administrador da REN)
  • Manuel Godinho (empresário)
  • Paulo Penedos (advogado e filho de José Penedos)

Existem ainda mais algumas empresas visadas na investigação como o caso da Galp Energia e REFER (Rede Ferroviária Nacional).

Deram o nome de “Face Oculta” a este processo porque os envolvidos passam muito tempo com a face escondida por detrás de livros que ensinam como ser corrupto, aprendendo com os melhores, como o caso de Bernard Madoff. É já do conhecimento público que ninguém pode ocupar cargos em bancos e grandes empresas se não souber toda a teoria sobre corrupção. É necessário estudar a teoria para depois a colocar em prática, recebendo e pagando subornos em numerário ou carros de elevadas cilindradas.

E pergunto eu: Para quando a abertura de uma licenciatura que ensine como ser corrupto? Esta licenciatura deveria incluir, entre outras as seguintes cadeiras:

  • Política I e II – Cadeiras que ensinam noções básicas de políticas que permitirão aos alunos entrar na política como militantes, passar por vereadores, por ministros do governo e de seguida saltarem para um cargo de gestão de grandes empresas;
  • Corrupção Activa e Passiva – Cadeiras que ensinam, do ponto de vista teórico e prático, os conceitos de corrupção, roubo, extorsão, tráfico de influências e lavagem de dinheiro;
  • Lavagem – Cadeira que aprofunda os mecanismos de lavagem de dinheiro através da criação de empresas fictícias;
  • Mentiras e Comportamento – Cadeira que prepara os alunos para saberem mentir enquanto controlam os sinais vitais, suores e nervosismo para não deixar transparecer as mentiras, convencendo as pessoas que os ouvem;
  • Automóveis – Cadeira que ensina os alunos a escolherem os melhores carros, para saberem o que pedir quando confrontados com subornos em bens materiais;
  • Culinária e Hotelaria – Cadeiras que ajudam os alunos a escolherem os melhores hotéis e restaurantes onde se possam reunir para levar a cabo as suas acções de corrupção;
  • Software e Electrónica – Cadeira muito importante que ensina os alunos como escaparem às escutas telefónicas e como enviarem e-mails sem deixar rasto;
  • Português Técnico – Cadeira que prepara os alunos para dominarem os sinónimos técnicos usados na banditagem, como o caso de “Pacote”, “Outro”, “Desaparecer”, “Sítio”, entre outros;
  • Economia – Cadeira que ensina os alunos a gerirem as suas fortunas, provenientes da corrupção.

Esta Licenciatura poderia ter o nome de “Licenciatura em Gestão de Empresas e Bancos”.

(A propósito das mãos de mulher que aparecem a segurar o livro na imagem que adicionei ao post... não me perguntem de onde vieram porque não sei. Suspeito no entanto que algum dos arguidos, para além da corrupção, também se dedique ao travestismo ou então também existem mulheres corruptas envolvidas no processo.)

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

This Is It

Estreou no passado dia 28 de Outubro e nos cinemas em todo o Mundo o filme “This Is It” sobre os últimos 3 meses de vida do Michael Jackson. Tanto quanto pude apurar, o “filme” rendeu na estreia mais de 13,5 milhões de euros.

Tal como acontece com os pintores, com a Amália e agora com os cantores, para ter sucesso na vida basta apenas falecer. O simples facto de falecer faz com que tudo de mau que envolvia as pessoas em causa simplesmente desapareça, fazendo aparecer, vindos do nada, talentos nunca antes evidenciados durante as suas vidas. O Michael Jackson tinha desaparecido do mundo da música há já alguns anos e decidiu relançar a sua carreira, pondo termo à sua vida.

Voltando ao “filme”, resta-me mostrar a minha indignação para com o título escolhido. Na minha opinião, o título deveria ser “This Is Shit”. Vejam como ficaria o cartaz com esta sugestão:

sábado, 17 de outubro de 2009

Componentes milagrosos

Algumas marcas de produtos alimentares, de higiene e de beleza apostam fortemente na divulgação de uns nomes técnico-parvos, espalhafatosos e que não fazem qualquer sentido para tentarem convencer os consumidores a comprarem esses produtos.

Tanto quanto sei esta estratégia teve início com a Actimel, ou pelo menos muito impulsionada por esta marca, com o seu “L. Casei Imunitass” que supostamente protege as nossas defesas. Depois vieram muitos mais, mas vou destacar aqui apenas aqueles mais peculiares:



O creme hidratante Nutritionist da Garnier tem, imaginem só, “Lipopéptidos”. O que seria das mulheres sem cremes com este componente?




Os desodorizantes para homem, também da Garnier, Narta Men IceMAX e Narta Men AbsoluDRY vêm equipados com “Cryo-Menthol” e “ActiRégul” respectivamente. Eu já usei os dois e posso adiantar que o “Cryo-Menthol” e o “ActiRégul” não resolvem o cheiro a “cavalo” produzido pelos meus sovacos.



O gel anti-celulite Bodytonic, também da Garnier, vem com Lipo-Cafeína talvez para que as mulheres possam beber café também pelas nádegas.

Por último e o meu preferido, o gel refrescante para pernas Antistax (para verem que não é a só a Garnier que aposta nestes termos ultimamente) vem equipado com “Flavonóides Venotónicos”. Que raio será isto?

Dança Comigo no Gelo



Se pensavam que já tinham visto programas de música e dança para todos os gostos (ou falta deles), desenganem-se. Isto porque a RTP inventou mais um “programa” para dar que fazer à Catarina Furtado. Este novo “programa” vai estrear hoje na RTP 1 por volta das 22h.

Este novo formato é completamente diferente dos outros devido a um enorme conjunto de factores, dos quais, só consegui descobrir dois: é feito sobre o gelo e chamaram à patinagem “dança”.

Aproveito este momento para sugerir novos nomes para este programa:
  • “Nós vamos todos patinar”
  • “Dança Comigo e com os Pinguins”
  • “Programa de Música e Dança nº 8014”

Após alguma investigação online, consegui descobrir quais os dois próximos formatos para o Dança Comigo:

O próximo formato do Dança Comigo na será feito no mar e terá o nome de "Dança Comigo no Fundo do Mar". Neste futuro formato, o programa será em tudo igual aos outros, mas tanto a apresentadora, como os dançarinos, como os convidados andarão a dançar no alto mar com uns sapatos feitos de betão.

O formato seguinte, caso tenha sobrevivido alguém do formato "Dança Comigo no Fundo do Mar", será um formato em que os dançarinos, em lugar de dançarem numa normal pista de dança, fazem-no sobre um TouchScreen gigante ligado a um computador que vai registando todos os passos e movimentos de dança (para quem não conhece o termo, um TouchScreen é um ecrã táctil). Para além disso, os dançarinos vão dançar vestidos de dedos. Este novo programa terá o nome de "Dança Comigo Computas" (do verbo computar, alusivo à computação informática dos movimentos dos dançarinos) e "Dança Comigo Computas Famosas" (igual ao formato anterior mas que contará com dançarinas famosas).

Medalhas Olímpicas Informatizadas



Foram reveladas recentemente as medalhas olímpicas criadas para os Jogos Olímpicos de Vancouver 2010. Para além de um design arrojado, que faz lembrar moedas de ouro falsas depois de terem sido testadas com os dentes por algum cowboy que verificava a sua autenticidade, elas vêm com outra particularidade interessante: foram produzidas com alguns materiais reciclados a partir de circuitos integrados.

Enquanto os ambientalistas aplaudem esta iniciativa já que a utilização de materiais reciclados na produção de novos produtos será um bom exemplo para muitas empresas a nível mundial, outros como eu, um pouco mais parvos, pensam logo que isto terá segundas intenções. O Comité Olímpico está, aos poucos, a equipar as suas medalhas com componentes informáticos para que no futuro sirvam, em qualquer parte do mundo, para os atletas actualizarem os seus perfis nas redes sociais, como o Twitter, Facebook, Hi5 ou MySpace.

Não sou o único a pensar isto, e a prova disso (baseada em testemunhos falsos obtidos a partir de fontes fidedignas) é que tanto a Microsoft como a Google partiram já para a luta para tentarem negociar os seus sistemas operativos para dispositivos móveis para as Medalhas Olímpicas, o Windows Phone (que veio substituir o Windows Mobile) e o Android, respectivamente.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Proibição de animais selvagens nos circos

Foi emitida uma lei que proíbe os circos de comprarem animais selvagens para utilizarem nos seus “espectáculos”. Os circos são ainda obrigados a vigiarem os seus animais actuais de forma que estes não se reproduzam, dando origem a mais animais selvagens. Não percebi porque razão não proibiram também aquelas outras entidades atemorizantes para os miúdos que visitam os circos: os palhaços.

Como não quero que os circos desapareçam do mercado, decidi colocar o meu engenho e a minha célebre parvoíce a trabalharem juntos de forma a encontrar soluções para estes contra-tempos. O resultado foi o seguinte…

Animais Selvagens:
Para que os circos possam continuar a mostrar animais selvagens nos seus “espectáculos”, basta adquirirem televisões de grandes dimensões, um qualquer pacote de TV, como o Meo, por exemplo, colocarem as televisões no centro das suas arenas sintonizadas no canal National Geographic mostrando todo o tipo de animais ferozes e selvagens, alguns dos quais, nunca antes vistos nos circos, como por exemplo: Baleias Azuis, Tubarões, Preguiças, entre outros. Uma vez colocada a televisão, basta aos domadores chicotearem um pouco no ar para dar aquele ar de dominadores, mantendo na outra mão o comando para irem regulando o som e a intensidade do contraste. Vejam a maquete que elaborei e que mostra o bom resultado que se pode obter com esta ideia:



Proibição de Reprodução:
Para que os animais selvagens já existentes nos circos não se possam reproduzir, proponho a instalação de dispensadores de preservativos nos WC das jaulas dos animais. Para complementar esta iniciativa proponho ainda a contratação de um médico de família animal que possa dar apoio sobre as questões de natalidade aos animais do circo. Vejam a imagem seguinte onde ilustro esta proposta:

Maitê Proença...Quem?

Têm surgido inúmeras notícias, reacções, petições e até parvoíces sobre uma senhora qualquer, de seu nome Maitê Proença, que pelos vistos disse umas coisas sobre Portugal e sobre os Portugueses através de um vídeo gravado em Portugal. Quanto a isto a minha reacção só pode ser uma: “Mas quem é afinal a Maitê Proença?”

O dito vídeo, que foi exibido num programa chamado Saia Justa e foi apelidado de “humor inteligente”, parece-me verdadeiramente desajustado já que a palavra telenovela e inteligência não podem fazer sentido no mesmo contexto. Vejam o vídeo:



Posto isto, dediquei uns bons 2 ou 3 minutos do meu precioso tempo e fui em busca de mais informações sobre a senhora e encontrei coisas curiosas, contraditórias e até controversas.

Quando à primeira vista, e devido à enorme onda de indignação dos portugueses, se poderia pensar que esta senhora representava alguma importância para a Mundo, afinal não, não passa de uma insignificante actriz medíocre de telenovelas brasileiras. Na Wikipedia, por exemplo, a informação sobre a Maitê Proença foi vandalizada por alguma dona de casa sensível às acções das suas actrizes das novelas preferidas onde colocou que a Maitê Proença era uma actriz pornográfica.

Concluindo, vou ficar à espera que alguma figura pública com alguma importância para a humanidade critique Portugal e os portugueses para só então me indignar um pouco. Até lá, peço aos portugueses que façam o mesmo.

domingo, 11 de outubro de 2009

Marge Simpson nua na Playboy



A Marge Simpson, da famosa série de desenhos animados “Os Simpsons”, farta de ser mais uma dedicada dona de casa, esposa e mãe, decidiu apimentar um pouco mais a sua vida despindo-se e posando nua para a revista Playboy (na sua edição de Novembro de 2009).

A presença da Marge Simpson na Playboy coincide com o 20º Aniversário da série de animação:



Esta ousada iniciativa da Marge teve a seguinte reacção dos seus familiares:
  • Homer: “Doh”
  • Bart: “Ai caramba”
  • Lisa: “I’m so ashamed”
  • Maggie: “Gu ga ga”
  • Granpa: “Who is Marge?”
  • Dog: “Ain Ain Ain”
Vejam a próxima foto para descobrirem a sensualidade da Marge e terem um vislumbre do que poderão encontrar no poster central da próxima edição da Playboy:

Dr. House sem Dr. House


O actor Hugh Laurie que interpreta desde 2004 o papel de Dr. House numa das piores séries televisivas de sempre com o mesmo nome, ou seja Dr. House, está a pensar em abandonar a série. A razão apontada para esta possível saída está relacionada com o facto de o actor interpretar o papel de um gajo parvo e mal-humorado que ainda por cima tem de mancar para imitar aquela outra doutora da outra série também ela muito má chamada “Serviço de Urgência”.

A gravação das cenas em que o actor tem que mancar (ou seja quase todas em que tem que andar de um lado para o outro a interpretar coisas estúpidas) estão-lhe a provocar problemas reais na perna, mais propriamente na zona do joelho.

Após muita meditação cheguei à conclusão de que existem três hipóteses de contornar isto:
  • Deixar o problema agravar tanto de tal forma que o actor não precise mais de fingir nas cenas, bastando apenas exibir o novo problema físico;
  • Fazer uma cena milagrosa na série em que o próprio Dr. House se opera a si mesmo sem anestesia curando para sempre o seu problema na perna, qual Rambo a curar as feridas de guerra;
  • Acabar com a série de uma vez por todas (a minha hipótese preferida).

Enquanto os fãs da série acham esta saída do actor impensável e que a série não pode continuar sem o genuíno Dr. House, eu acredito que a sua saída e o consequente final da série é até muito vantajoso para a sociedade.

Caso os produtores da série decidam continuar com a série mesmo sem o real Dr. House, é de salientar que a série deverá mudar de nome. Tendo isto em mente, decidi deixar aqui as minhas habituais sugestões com algum teor parvo:

  1. Dr. Houseless
  2. Dr. Homeless
  3. Série sobre hospitais em que os actores não precisam de mancar para dar maior carga dramática ao enredo.