A Apple não pára de surpreender tudo e todos. Primeiro rouba os trabalhadores nas suas fábricas na China explorando-os e obrigando-os a viver em condições deploráveis para fabricarem os seus equipamentos a muito baixo custo (sendo que alguns acabam por se suicidarem, ficando também sem as suas vidas), depois rouba os clientes ao vender-lhes smarpthones e tables que nada têm de inovador em relação aos equipamentos dos outros fabricantes, agora descobriu-se que a empresa da maçã (podre) também anda a roubar o estado norte-americano com fugas ao fisco na ordem dos 57 mil milhões de euros.
Quando interrogado sobre este assunto pelo comité do senado que está a investigar este crime, o CEO da Apple Tim Cook veio afirmar que tudo não passa de um mal-entendido porque a Apple não fugiu aos impostos, simplesmente fez o pagamento dos impostos para um novo serviço que eles estão a criar, de seu nome Apple iSteal, que consiste num serviço na nuvem (Cloud), tipo iTunes, para onde as empresas no futuro poderão enviar os seus pagamentos de impostos. O que aconteceu foi que, como acontece em todos os seus produtos, o serviço tinha um bug que estão a tentar corrigir. Ao que pude apurar o bug está relacionado com a conta bancária de destino dos impostos. A pessoa que configurou a conta “enganou-se” e colocou o número da conta bancária da Apple de um banco numa Offshore e como tal o dinheiro desapareceu sem deixar rasto.
Entretanto e para desviarem as atenções, a Apple preparou já mais um evento WWDC (Apple Worldwide Developers Conference) para a próxima segunda-feira (mais um evento como os eventos das seitas) onde vão anunciar a versão 7 do seu sistema operativo para dispositivos móveis – o iOS, cuja única diferença em relação aos anteriores, será no número da versão. Para mim o 7 significa os 7 pecados capitais que a Apple comete contra os seus fiéis.
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