terça-feira, 8 de abril de 2008

Dejectos humanos com 14 mil anos




Li algures que uns dinamarqueses encontraram dejectos humanos com 14 mil anos em Oregon, Califórnia, algures nos EUA. Hoje em dia vêm-se cães a fazer cocó na rua e o pessoal diz logo “Ai que nojo”…uns gajos destes encontram fezes com 14 mil anos e são os maiores… Uma coisa é certa, coragem eles têm! Se o cocó fresquinho, acabadinho de fazer cheira mal que chegue, imagino cocó com 140 séculos.

Após dois segundos de reflexão contínua sobre esta problemática, consegui perceber porque é que eles se dedicam à procura de fezes: viram num documentário do National Geographic Channel aqueles escaravelhos que fazem um grande monte de dejectos de elefante, amassam tudo com as patas, fazem uma bola e vão a driblar com ela para junto das fêmeas na esperança que elas gostem deles. Os dinamarqueses então pensaram: “Será que as mulheres também gostam que lhes mostremos as nossas habilidades com uma bola? Se todas gostam do Cristiano Ronaldo só porque dá uns toques na bola (e não pelo dinheiro), se calhar também vão gostar de nós! Feios já somos…anda por cima daremos toques com uma bola de fezes humanas!” Esta fantástica ideia levou a que eles, não só se dedicassem a brincar com dejectos, como agora se tornou um desafio entre eles em verificar qual é o que encontra o cocó mais antigo! Alguns deles estão já a trabalhar numa máquina do tempo que os permitirá viajar para um passado ainda mais remoto que os 14 mil anos para conseguirem fazer as suas necessidades num local escondido e que as permita preservar para serem encontradas por eles próprios na actualidade! Se conseguirem concluir esta proeza, posso já imaginar o momento do reencontro entre os dinamarqueses e as próprias fezes…tudo se passará numa praia em que o dinamarquês e o pedaço de dejecto, vestidos de branco vão a correr na praia em direcção um ao outro e se abraçam num momento verdadeiramente romântico.

Este tema traz para a actualidade da minha mente outra questão ainda sem resolução! O que terá comido o nosso antepassado que defecou aquele cocó para que nem as moscas nem as larvas pré-históricas tenham conseguido devorar tal iguaria? Será que tinha comido comida chinesa? Fica aqui esta dúvida para meditarmos enquanto jantamos logo à noite!

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