segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Carlos Castro e Renato Seabra



O mundo homossexual, heterossexual, bissexual e travesti encontra-se em estado de choque com a morte do Carlos Castro. Para quem (ainda) não sabe, o Carlos Castro era um velho de 60 e tal anos de idade, homossexual (alguns dizem até que era jornalista) e que foi assassinado no dia 7 de Janeiro em Nova Iorque pelo seu namorado, também homossexual, Renato Seabra. O Renato Seabra tentava singrar no mundo da moda e para isso agarrava-se com unhas, dentes e nádegas a qualquer oportunidade que lhe aparecesse pela frente ou por trás. É caso para dizer “Para singrar, é preciso suar e sangrar” (literalmente… ). A passagem do Renato Seabra para o lado homossexual da força começou quando decidiu jogar basquetebol, depois fortaleceu-se quando queria ser modelo e concretizou-se quando decidiu seduzir o Carlos Castro para alcançar o seu objectivo principal – ser modelo gay.

O Renato Seabra já admitiu e confessou o crime e enfrenta uma pena que pode ir desde os 25 anos de prisão à prisão perpétua. Para além do crime, o Renato fez uma confissão ainda mais chocante e macabra, quando alegou à polícia norte-americana que tinha deixado de ser gay. Enquanto os pormenores reais do crime vão sendo divulgados pelos meios de comunicação, encontra-se já em andamento os trabalhos de escrita de um guião desta história, um thriller de humor criminal e homossexual de seu nome "Prisioneiro 69" que estreará em livro, em e-book, no cinema, em DVD, em DIVX, em Blu-Ray e no YouTube já em 2012. Consegui ter acesso a um resumo da história que encontrei no Wikileaks e decidi partilhar com o Mundo.

“Esta é a história do Carlos Castrado e do Renato Seabre, um casal homossexual que viaja numa viagem romântica a Nova Iorque. Tudo ia bem até que o Renato Seabre, sem querer e enquanto jantava com o seu amante Carlos Castrado no quarto do hotel Intercontinental, esmurrou, espancou, asfixiou e mutilou com um saca-rolhas o seu companheiro nos órgãos genitais. O casal encontrava-se a jantar uma salada vegetariana de tomate e pepino e quando o Renato Seabre ia abrir a garrafa de vinho Mateus Rosé que tinham encomendado, falhou a electricidade durante uma hora e aconteceu o pior. Mal ficaram às escuras, o Carlos Castrado levantou-se para ir ligar o disjuntor do quarto, tropeçou num vibrador que estava no chão e bateu com a cabeça na esquina da mesa, e caiu com a cabeça dentro de um saco plástico de lixo de 200 litros que lá estava tendo feito algum estrondo. O Renato Seabre, assustado pela escuridão e pelo ruído que o Carlos fez ao cair, deixou cair a garrafa de rosé na carpete. O Renato apressou-se procurar no chão a garrafa e rapidamente começou a usar o saca-rolhas em algo que tinha agarrado no chão e que parecia ser o gargalo da garrafa. Começou a enroscar o saca-rolhas e a puxar para ver se saía a rolha e só deu conta de estar a arrancar os órgãos genitais do Carlos quando a electricidade voltou. Chocado, olhou para o Carlos que se estava a asfixiar com o saco do lixo ao tentar ajudá-lo, puxou o atilho do saco e acabou por apertar-lhe o pescoço em lugar de o salvar. Ao ter ficado sem ar, o seu coração parou e acabou por falecer. Ao aperceber-se de ter assassinado o seu amante, tenta a todo o custo esconder o sucedido (não o assassínio em si porque isso é de homem, mas sim o facto de todas as provas apontarem para ele ser homossexual, facto que a sua família não iria aguentar se descobrisse) entregando-se às autoridades e inventando desculpas que estava a fazer um exorcismo para retirar os espíritos inquietos e homossexuais que tinham possuído o Carlos Castrado por trás. Uma vez capturado, o Renato Seabre vai para a prisão onde acabará por aceitar o seu lado gay após várias e repetidas violações no chuveiro por parte de psicopatas de 150 e tal kg de peso que não viam mulheres há muito, muito, muito mas mesmo muito tempo e onde terá uma vida muito feliz, prostituindo-se no recreio e fazendo de modelo de roupa de prisioneiro para as várias colecções Outono/Inverno e Primavera/Verão.”

1 comentário:

Anónimo disse...

boa noite, bela história!