Mas falando do caso propriamente dito, acho que o caso nos tribunais se resolvia facilmente se perguntassem à Esmeralda com quem ela quer ficar. O caso resolvia-se em 30 dias, dos quais 10 segundos eram gastos na pergunta e na resposta e o restante tempo era gasto no “engonhanço” habitual…os processos não demoram muito por necessidade, os empregados judiciais é que gostam de se atrasar para dar aquele sentimento de revolta que tão bem nos faz à saúde! Comparo-os às noivas nos casamentos, que se atrasam de propósito! Com este método que inventei, o tempo de resolução só seria mais dilatado se os pais afectivos e o pai biológico tentassem “comprar” a miúda com presentes. Eles demoravam a comprar o brinquedo ideal porque não existem presentes para o perfil desta miúda, ou seja, brinquedos para crianças maltratadas psicologicamente pelos pais, pelas leis portuguesas e que passam mais tempo em tribunais e em táxis do que a brincar! Pessoalmente, penso que a oferta ideal para uma criança tão afectada seria um Action-Man cheio de metralhadoras e granadas, com o qual ela poderia dedicar-se a aperfeiçoar as técnicas de guerrilha que ira usar no seu futuro de psicopata.
Se eu fosse o juiz do tribunal que esta a acompanhar este processo e com base nas informações existentes, ou seja, que uns são os pais afectivos e que o outro é o pai biológico, entregava a criança ao pai biológico! Passo a explicar o porquê:
- Os pais afectivos, como o próprio nome indica, afectam a criança, logo não são os indicados para cuidarem dela!
- Como os alimentos biológicos supostamente fazem bem à saúde, o pai biológico também deve fazer bem à saúde da miúda!
Se não seguirem as minhas dicas, daqui a exactamente 80 anos, ainda vamos ver nas notícias os pais afectivos dentro dos caixões de mãos dadas com a Idosa que a Esmeralda se transformou, a saírem e a entrarem nos tribunais e na casa do pai biológico e a darem algumas entrevistas!
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