sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O Peito da Soraia Chaves



O Peito da Soraia Chaves tem tido muito sucesso ultimamente e as ofertas de trabalho não param de chegar. Desde os filmes “O Crime do Padre Amaro”, “Call Girl” e mais recentemente os anúncios da Banda Larga da Vodafone onde aparece na forma de sereia, o Peito da Actriz não descansa e está sempre disponível para se desnudar e aparecer em frente ao público. O seu mais recente trabalho surge no filme “Linhas de Wellington” onde interpreta o papel do peito de uma cortesã de seu nome “Martírio” num filme sobre a invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão.

A cena mais famosa (até ao momento) acontece quando a personagem Martírio (Peito da Soraia Chaves) aparece toda nua enquanto toma banho numa banheira. Foi por causa desta cena e por causa das qualidades de representação do Peito da Soraia Chaves que foi por um triz que o filme não se chamava “Linhas da Soraia Chaves” ou mesmo “Curvas da Soraia Chaves”. Vejam um dos posters iniciais que não chegaram a ver a luz do dia:



Enquanto o Peito da Soraia Chaves vai tendo sucesso, a própria Soraia Chaves não tem sido chamada para fazer nenhum filme pela sua falta de qualidade enquanto actriz. Para além disso ainda tem que carregar e dar boleia ao seu Peito para as filmagens um pouco por todo o lado. O sentimento de inveja da Soraia Chaves em relação ao protagonismo do seu peito está a transformar-se num verdadeiro “martírio” e teme-se um corte de relações.

Podem ficar a conhecer mais informação sobre o filme no site oficial.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

IKEA remove mulher do catálogo Árabe



A IKEA está a ser alvo de uma polémica porque decidiu remover uma mulher de uma das fotos da versão do seu catálogo da Arábia Saudita (como podemos ver na foto comparativa entre o catálogo global e o catálogo daquele país).

A IKEA já veio lamentar o lapso e divulgou várias razões para ter acontecido este infeliz e constrangedor acontecimento:
  1. A mulher tinha ido para a cozinha fazer o pequeno-almoço (como lhe compete) e por isso não estava no WC com o resto da família;
  2. A mulher estava na sala a montar uma estante IKEA;
  3. A mulher tinha ido ao quarto buscar a Burka e quando o fotógrafo tirou a foto ela ainda não tinha chegado;
  4. Nesta família da foto não existe mulher já que é composta por um casal de homens homossexuais que adoptaram duas crianças e um dos maridos já tinha saído bem cedo para ir trabalhar nas obras;
  5. A mulher está lá, mas como tinha um pijama com um padrão muito semelhante aos mosaicos do WC e como o alinhamento da iluminação e reflexos na cena assim o permitiram, ficou invisível na foto;
  6. Os árabes não iriam comprar móveis da IKEA se tivesse uma foto de uma mulher no catálogo.
Apesar de existirem várias e possíveis explicações para que aconteceu, a hipótese 6 parece-me mais plausível. Acontece que os designers não tinham duas fotos de cada (uma com mulheres e outra sem mulheres) pelo que tiveram de retocar todas as fotos com Photoshop ou MS Paint para que a IKEA não fosse expulsa do país. Mesmo assim e analisando a foto com mais atenção, ainda é possível encontrar vestígios da mulher que lá estava para o catálogo internacional. Vejam a fotos seguintes onde é possível ver a mão da mulher a segurar a escova dos dentes:



Podem consultar aqui o catálogo oficial na página da IKEA da Arábia Saudita.

Vítor Gaspar anunciou mais medidas



O governo PSD (em “coligação” com o CDS) anunciou ontem mais algumas medidas de austeridade com o Ministro das Finanças Vítor Gaspar como mensageiro. Vítor Gaspar fartou-se de falar na conferência de imprensa, ou melhor, fartou-se de gastar tempo mas pouco ou nada disse. Os portugueses por seu lado, mesmo não tendo percebido nada da conferência de imprensa, perceberam que vão ter mais aumentos de impostos. Coisa que o PSD (enquanto oposição) declarava como impensável e catastrófica para a economia, para os portugueses e para o país. Seja como for e com o nome que lhe queiram dar (TSU, IRS, Ajustamento, Carga Fiscal, Esforço, Austeridade, Roubo, etc.) tudo quer dizer a mesma coisa.

Os próximos aumentos de impostos vêm disfarçados desta vez de “Diminuição de escalões de IRS de 8 para 5” e de uma “Taxa Especial de IRS 4%”. Podiam simplificar a mensagem e informar os portugueses com uma tabela onde aparecia o escalão de vencimento e o valor em percentagem cobrado como impostos. Deve ser uma estratégia para apaziguar os ânimos: dizem que vão existir aumentos mas não dizem quanto nem para quem e assim as pessoas não podem reclamar porque na prática não sabem se lhes vai tocar e em que moldes. Mais tarde quando as pessoas estiverem distraídas, introduzem mais medidas encapsuladas na explicação das medidas anteriores e por aí fora até ao colapso total da economia.

O que fica no ar é a sensação que mesmo as pessoas que não estudaram e não sabem nada de contas de somar e subtrair e até mesmo as crianças que entraram agora na escola conseguem perceber que a economia não melhora se as pessoas não tiverem dinheiro para gastar. O Ministério das Finanças e o Governo apenas se preocupam em fazer uma conta que faça com o valor do défice se aproxime de uma qualquer meta que foi definida sem contarem que os pressupostos desses cálculos se vão deteriorar sempre que aplicam mais austeridade. Por exemplo, o Governo aumenta o IVA para aumentar a receita fiscal, mas o que acontece na realidade é que as pessoas compram menos porque é tudo mais caro e na prática e no total, o governo recebe menos IVA. No final, o Governo apercebe-se que as contas deram erradas outra vez e tenta resolver aumentando ainda mais o IVA ou outro qualquer imposto, piorando ainda mais a situação.

Parece-me interessante que o Governo faça o contrário do que está a fazer, pelo menos, para testar se as coisas correm melhor (não há muito mais a perder). E parece óbvio que só existe uma saída: as pessoas terem mais poder de compra para investirem na economia (tem que haver dinheiro para gastar). E como se pode fazer isto? Aqui ficam algumas dicas:
  • Diminuir o IRS dos portugueses;
  • Diminuir o IVA;
  • Diminuir os valores das portagens (não apenas nas “EX-SCUTS”);
  • Diminuir os impostos sobre combustíveis;
  • Diminuir a carga fiscal das empresas.
As empresas tinham menos custos, iriam vender mais, tinham que produzir mais, tinham que crescer, criando emprego, podiam reduzir os preços dos seus produtos (competindo com as empresas estrangeiras, reduzindo as importações e aumentando as exportações), aumentavam os salários dos seus funcionários que ficavam ainda mais motivados e com mais poder de compra, etc..

No final e no total o Governo recebia mais IVA, mais IRS, mais IRC, aumentava o PIB, diminuía o Défice, diminuía o desemprego.