Esta é a pergunta que começa a circular na Internet e que carece de resposta. Até ao momento, pensava-se que o proprietário da famosa rede social Facebook era o actual CEO e fundador Mark Zuckerberg, mas as coisas mudaram de repente e tudo porque um tal de Paul D. Ceglia diz ter um contrato assinado que lhe confere 84% desta rede social por serviços prestados. Enquanto o Mark e o Paul lutam nos tribunais pelos 84% do Facebook, surge outra pergunta ainda mais importante: de quem são os restantes 16%? Esta resposta é mais fácil de responder: “São meus” e também tenho aqui um contrato que o demonstra:
Ao contrário do contrato dos 84%, este contrato tem uma data que será sempre válida, uma vez que, independentemente do dia em que se leia o contrato, ele terá sempre sido assinado no dia anterior.
Entretanto, o Mark Zuckerberg caiu na realidade e entrou em pânico ao constatar que poderá ficar com 0% da rede social, e por esse facto, começou a utilizar excessivamente a mais recente funcionalidade do Facebook: o botão de pânico.
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