sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Bactéria no Titanic



Uns investigadores das universidades de Dalhousie e de Sevilha (no Canadá e Espanha respectivamente) estiveram a investigar os destroços do Titanic e encontraram uma nova bactéria que baptizaram de Halomonas Titanicae. Ao que puderam apurar, esta bactéria alimenta-se de metal e está a corroer o que resta do navio afundado a uma velocidade superior ao normal. Os investigadores não conseguiram ainda (porque ainda não vieram discutir este assunto comigo) como e quando apareceu esta bactéria nos destroços e como tal o estudo e a investigação não me parecem completos nem convincentes sem a informação que vou revelar de seguida.

Esta bactéria, ainda que não completamente formada, começou por entrar no navio Titanic logo que este levantou âncora no porto de Southampton, na Inglaterra. Durante a viagem, a bactéria foi convivendo com outras bactérias até ter encontrado uma bactéria feminina e para além disso foi tendo uma dieta rica em ferro, à base de chapa e pregos. Esta dieta acabou por fragilizar o casco do navio que viria a ceder quando embateu num iceberg durante a travessia, o que provocou o naufrágio do Titanic no Oceano Atlântico. Desde a partida até à chegada, a bactéria foi sofrendo algumas mutações genéticas que podem ser vistas nas fotos seguintes:

A bactéria a preparar-se para comer um prego no prato:


O prego no prato:


A bactéria no Titanic:


A bactéria nas águas geladas:


A bactéria no fundo do oceano:


A bactéria na actualidade:


Na minha opinião, o nome da bactéria deveria ser outro, muito mais adequado ao aspecto e à história da mesma. Por esse facto, proponho que o nome da bactéria passe a ser “Legionella Dicaprio”. Deixo aqui esta sugestão para avaliação por parte da comunidade científica…

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