sábado, 16 de abril de 2011
Descobrir a Índia (24-03-2011)
É sabido que os portugueses gostam de descobrir a Índia. Já o fizemos no passado quando o Vasco da Gama encontrou o caminho marítimo para a Índia, e desta feita chegou a minha vez de descobrir um novo caminho, o caminho parvo para a Índia. Até hoje os meus posts maus foram sendo colocados na sua grande maioria em Portugal, mas também em Espanha e Itália e agora, chegou a vez da Índia. Apesar de ter escrito parte deste post na Índia, a falta de tempo não me permitiu escrever os outros todos, tendo ficado apenas com as ideias na cabeça e só chegado a Portugal fui capaz de as colocar em Word no PC e de seguida aqui no AindaPiorBlog. Vou descrever esta aventura numa série com vários posts, um por cada dia da viagem onde irei tentar o meu melhor para descrever da pior forma possível o que encontrei na Índia.
Era dia 24 de Março de 2011 e comecei a escrever este post em Nova Deli (ou New Delhi, se preferirem). Mas se naquele momento conseguia dizer que dia era e que horas eram na Índia, o mesmo não acontecia no dia anterior e já vão perceber porquê. O voo saiu de Portugal no dia 23 (aeroporto Sá Carneiro no Porto) por volta das 6:05 da manhã, fez escala em Frankfurt, na Alemanha, e chegou a Nova Deli por volta da 1:15 da manhã. O voo desde o Porto a Frankfurt demorou 2:40 e chegou ao destino pelas 9:45, e de Frankfurt a Nova Deli demorou 7:25, tendo saído às 13:20 e chegado à 1:15 do dia 24. Pelas minhas contas, isto daria um total de 13:40 (2:40 + 3:35 + 7:25) de tempo de viagem, ou seja, teria saído às 6:05 e chegado ao destino às 19:45 do dia 23 e não às 1:15 do dia 24… Será que fui a primeira pessoa a viajar no tempo? A resposta é não, já que pelos vistos existe uma diferença horária entre os vários países: na Alemanha o relógio tem que ser adiantado 1h em relação a Portugal e na Índia, 5:30 (pelo menos até à próxima mudança de hora para o horário de Verão em Portugal) que estragaram todas estas contas de somar e sumir. Vejam a imagem seguinte com os detalhes dos voos de ida:
Consulta do Viajante:
Deixem-me recuar no tempo mais um pouco para descrever um pouco a preparação para a Viagem, nomeadamente no que aos cuidados de saúde diz respeito. Como todas as pessoas que viajam para a Índia (tal como acontece quando se viaja para outros países no Mundo) é necessário ir à Consulta do Viajante. Nesta consulta o médico tenta perceber para onde vamos, quanto tempo lá vamos estar, que doenças temos e que doenças iremos encontrar, que vacinas tomámos no passado e que medicamentos tomamos actualmente, mistura tudo bem e cria uma receita (ou poção) que nos irá preparar para a viagem. Basicamente tive de ser vacinado 3 vezes, tendo ficado logo com os braços todos doridos e tive de tomar uns comprimidos semanais para a Malária (cujos efeitos secundários são tantos e tão diversificados que diria até que são piores do que a doença que tentam prevenir). Na Índia, temos que ter cuidado especial com o Dengue e com a Malária que são transmitidas pelos mosquitos (e também pelas sanguessugas e vampiros) e na minha opinião era mais fácil erradicar os mosquitos do que obrigar toda a gente que viaja para estes países a passar pelo transtorno das vacinas, comprimidos e todos os efeitos secundários e danos colaterais que daí surgem. Tive também que levar comprimidos para a diarreia e antibióticos para a eventualidade de comer parasitas juntamente com as refeições. Em relação à diarreia, espero voltar ao tema mais tarde nesta série de posts sobre a viagem…
Para além das vacinas e medicamentos, temos que levar na mala mais um repelente que tem três funções importantes: repelir os mosquitos, servir de perfume (uma vez que é recomendado não utilizar perfumes) e por último, encher ainda mais a mala. Vejam as fotos seguintes que demonstram que o repelente funciona muito bem para repelir os mosquitos, mas apenas os vivos, já que os mosquitos mortos e fossilizados não parecem reagir aos seus efeitos. Nas fotos seguintes não vemos qualquer mosquito vivo, mas vemos um mosquito morto e fossilizado no verniz da mesa que costumo usar para utilizar o portátil, a pequena mancha do lado direito do repelente (na minha opinião, os mosquitos mortos também são perigosos já que pode acontecer que passe um mosquito a voar por cima de vocês, morra de velhice ou de enfarte e caia com o ferrão e vos espete, transmitindo uma qualquer doença, e como tal, os repelentes também deveriam repelir mosquitos mortos):
Bagagem:
E por falar em malas… A bagagem é sempre uma coisa complicada de preparar já que temos que equilibrar a capacidade da mesma com o peso máximo de bagagem de porão permitido por pessoa (20kg), o número de dias de permanência no país de destino para não andarmos a cheirar (muito) mal e a possibilidade de pretendermos adquirir algumas lembranças para trazermos para Portugal. A experiência dita que a bagagem para o porão deverá ser composta por apenas uma mala, com o máximo de 18kg de peso, para deixarmos 2 kg de folga para conseguirmos comprar lembranças de 1,5kg de peso máximo, deixando 0,5kg de folga para o peso da sujidade, humidade, suor e outros detritos expelidos pelo nosso corpo directamente para a roupa que vamos usando e ainda para os eventuais erros que as balanças dos aeroportos possam ter.
Frankfurt:
Tal como tive a oportunidade de informar, a viagem teve uma escala em Frankfurt, na Alemanha e enquanto esperava sentado pelo voo para Nova Deli fui olhando para a TV onde estavam a passar algumas notícias internacionais. Em 5 minutos que vi de notícias, o mundo parecia estar a acabar de tantas catástrofes que existiam. Nestes 5 minutos noticiaram 3 calamidades internacionais, a primeira notícia foi o Sismo/Tsunami no Japão e os consequentes problemas na central nuclear de Fukushima; a segunda notícia foi sobre a guerra na Líbia e a terceira notícia foi sobre o José Sócrates e a crise política em Portugal. Em relação às primeiras duas catástrofes, penso que não tive qualquer envolvimento no seu aparecimento, em relação à terceira já não posso dizer o mesmo já que me sinto culpado pelo que aconteceu ao país durante a minha ausência de duas semanas. Bastou ter deixado de escrever no AindaPiorBlog que as pessoas, por falta de coisas más para lerem, revoltaram-se e decidiram acabar com o governo e com a “independência” financeira do país. Seja como for, agora que já estou de novo em Portugal, vou voltar a escrever coisas más para ver se o país melhora um pouco.
Hotel:
A primeira noite foi dormida no Hotel Airport Residency (onde viria a ficar mais umas quantas vezes ao longo da viagem). Na entrada do hotel existia alguma segurança para os hóspedes, já que existia um detector de metais que apitava quando alguém entrava no hotel com armas de destruição maciça, corta-unhas, cintos ou aparelhos nos dentes e existia um detector de mosquitos, que em lugar de apitar quando passavam os mosquitos armados com os seus ferrões, dava um estalido que indicava que o mosquito tinha sido electrocutado (era uma espécie de cadeira eléctrica que electrocutava os criminosos mesmo antes de estes terem cometido qualquer crime… um pouco à lá Minority Report e o pré-crime). Apesar de a Índia ser um país que venera muitos seres vivos e a maioria das pessoas não comer carne devido às inúmeras religiões e culturas existentes, os mosquitos não estavam entre as espécies protegidas e adoradas (e ainda bem para mim). Caso algum mosquito conseguisse entrar no hotel, cada quarto estava ainda munido de um insecticida de tomada para erradicar possíveis ameaças (mais para a frente vou abordar um insecticida biológico e amigo do ambiente que encontrei num dos muitos quartos que testei ao longo da viagem). Vejam os sistemas de segurança anti-mosquitos existentes neste hotel:
Almoço:
Depois da primeira noite de sono, e de voltar a fazer a mala (que na realidade não chegou sequer a ser desfeita durante toda a viagem, já que andei sempre de um lado para o outro), de tomar o pequeno-almoço (que nada tinha de especialmente interessante para divulgar), dirigi-me a outro hotel para almoçar. O almoço foi no Hotel Radisson. À chegada ao portão principal do hotel, existam uns quantos seguranças para verificar se o carro onde seguia estava ou não estava armadilhado. Todos os motores dos carros eram revistados, quer debaixo do capot, quer com um espelho por debaixo do carro. Para além disso, todas as malas de portátil, bolsas das senhoras, etc. passavam por uma máquina de Raio-X tipo as dos aeroportos para verem se no interior existiam ou não explosivos ou armas ou simplesmente por coscuvilhice dos seguranças. Vejam a foto seguinte onde vemos 3 seguranças a revistar um carro na entrada:
Já na zona do restaurante fui confrontado com uma escolha complicada: comida indiana ou comida europeia. É claro que optei por comida europeia. Comecei com uma sopinha de ingredientes acompanhada com um pão com sementes (uns dizem que de papoilas, mas não me lembro de ter ficado drogado…). Aviso já que não devem perguntar os nomes dos pratos que fui comendo ao longo da viagem nem dos ingredientes que os compunham porque sinceramente não sei. E para o bem e para o mal, é melhor continuar na ignorância. Seja como for, e para o caso de alguma coisa me poder fazer mal, fui tirando algumas fotos para ser mais fácil identificar a origem das eventuais maleitas que pudessem ser originadas pelas refeições. Depois da sopa, tive de escolher o prato principal e mais uma vez foi complicado. Dei uma volta pelo restaurante para ver o que existia (que era uma mistura de buffet self-service com restaurante normal). Passei por uma zona onde tinham frango grelhado e noutra zona tinham pastas italianas. Como queria frango com massa, pedi para juntarem o frango com a pasta (que era o mais parecido com as comidas de cá) e comecei logo a armar confusão já que a rapariga que estava a apontar o pedido não conseguiu compreender como é que se podia comer pasta (massa) com carne… Após alguma luta e espera, lá consegui comer a carninha com a massa (que estava muito boa). Terminado o prato principal (ou se quiserem, os dois pratos principais juntos), fui em busca da melhor parte de qualquer refeição – a sobremesa. A sobremesa foi composta por melancia, kiwi vermelho (que vi e provei pela primeira vez), laranja, kiwi verde (ou kiwi tal como o conhecemos), ananás e tiramisú. Escusado será dizer que estava tudo muito bom, mas da próxima vez, começo directamente pelas sobremesas, poupando precioso tempo e evitando transtornos para os funcionários. Deixo aqui algumas fotos do restaurante, da sopa e da sobremesa:
Udaipur:
No final do almoço no Radisson, dirigi-me novamente para o aeroporto de Nova Deli, onde fui apanhar um novo voo para a cidade de Udaipur (que fica no estado de Rajasthan). Segundo se consta, esta é a cidade mais rica da Índia (ou pelo menos, uma das mais ricas), já que está cheia de palácios que foram transformados em hotéis de luxo e os terrenos são “férteis” em vários tipos de minério. Por falar em hotéis de luxo, a estadia em Udaipur foi no “The LaLiT Laxmi Vilas Palace”, perto do lago Fateh Sagar (que apesar de ser artificial, não deixa de ficar bem nas fotografias, como vão ter a oportunidade de comprovar pela foto seguinte). À chegada ao hotel, exista uma banda a tocar e um cavalo a dançar e uma rapariga indiana que me colocou uma nódoa vermelha na testa. Não cheguei a perceber se ela pintou o dedo com tinta vermelha antes de me pintar a testa ou se esmagou com o dedo um mosquito que me estava a picar tendo ficado com uma mancha de sangue na testa. Seja como for, esta mancha na testa denomina-se de Tilak e simboliza para o Hinduísmo o terceiro olho, ou olho espiritual, o quarto olho vocês já o conhecem e não vale a pena explicar onde fica e para que serve. Vejam as fotos da recepção:
Apesar de em toda a viagem não ter visto qualquer elefante (existem poucos em liberdade e apenas nas florestas profundas e não ameaçadas pelo Homem), o hotel estava enfeitado com quadros de elefantes, estátuas de elefantes, deuses elefantes, pinturas de elefantes, tinha elefantes nas paredes e até nos tectos, talvez porque a Ganesha – A Deusa do Sucesso do Hinduísmo é uma deusa em forma de elefante. Existiam também algumas espadas, escudos e quadros de indianos e indianas nas paredes para não existirem apenas elefantes (apesar de existirem também elefantes gravados nos escudos e algumas das mulheres indianas terem algumas semelhanças com elefantes). Vejam algumas fotos da decoração:
Light & Sound Show:
Antes do jantar fui a um espectáculo local chamado “Light & Sound Show” no Maharana Pratap Memorial que conta através de luz e som um pouco da história da realeza e da cidade de Udaipur. O show era ao ar livre e como tinham locução apenas em Hindu e se tinham esquecido de colocar as legendas, não consegui perceber nada pelo que tive de ouvir no final o resumo da história em inglês que um Indiano amavelmente contou. Se pretenderem mais informação sobre esta história podem encontrá-la aqui. Entretanto podem ver a foto da estátua de bronze do Maharana Pratap no seu fiel cavalo Chetak:
Jantar:
O dia já ia bastante longo (três hotéis e duas viagens de avião) e tinha chegado a hora do jantar. O jantar aconteceu no hotel, no restaurante “Padmini" e tal como a restante decoração e luxo do palácio, o restaurante só me fazia lembrar o filme do Indiana Jones e o Templo Perdido onde o Indiana Jones também visitou o palácio Pankot na Índia. No restaurante existiam lá umas taças que me recordavam aquela sopinha de olhos de macaco servida ao jantar no filme. Vejam as semelhanças entre o que vi e o filme do Indiana Jones:
Apesar de inúmeras tentativas durante a estadia, não consegui encontrar nenhuma corrente de ar que me levasse a apalpar os seios de uma estátua, que por sua vez me levasse a umas catacumbas secretas onde rituais satânicos e sacrifícios tinham lugar. O lugar mais próximo com uma zona de sacrifícios seria talvez a cozinha, onde eram sacrificadas as especiarias e algumas plantas para criarem as refeições indianas que vão poder ver nas fotos seguintes. No filme também mostram a escravatura de crianças em minas e nesta viagem, apesar de não ter presenciado este tipo de prática, pelos vários documentários que já vi sobre a Índia, este tipo de escravatura existe. Voltando ao assunto do restaurante, aproveito para informar que a primeira das fotos, mostra o prato depois de eu ter terminado de comer, ou seja, nem tive coragem de degustar todas aquelas “iguarias” já que se o tivesse feito, os sacrifícios passariam a ter lugar no WC e o sacrificado era o meu traseiro. A comida tinha tão bom aspecto que quando tirei a primeira das fotos seguintes, a máquina detectou automaticamente uma cara nesta “comida”. Tal acontecimento só poderia significar uma de duas coisas: ou a máquina não prestava ou então existiam numa daquelas mixórdias restos da cara de um qualquer ser vivo que foi sacrificado na cozinha. Para compensar a fome deixada pelo prato principal tive de comer bastante Chapati (um pão tradicional indiano que parece um crepe) e sobremesas (duas fatias de bolo de chocolate e gelado). Convém referir que o gelado que comi não era feito de cérebro de macacos ou pelo menos assim espero… Vejam as fotos:
Durante o jantar existia lá um homenzinho que tocava um instrumento típico indiano, o Santoor, que é uma espécie de xilofone mas com cordas ou se preferirem, uma espécie de harpa que é utilizada na horizontal e que dava ao jantar um “toque” e um ambiente ainda mais indianos. Vejam o Santoor:
Diarreia:
Um dos principais problemas que atormentam os viajantes que visitam a Índia é a diarreia já que esta enfermidade pode ser causada por inúmeras causas: o stress causado pela ansiedade de viajar, pelo medo de andar de avião, pelo medo de estar no meio de biliões de pessoas, pela ansiedade das reuniões de negócio (para as pessoas que viajam em negócios), pelas comidas que se vão ingerir, pelas reacções e efeitos secundários causados pelos medicamentos que se tomam, pelas doenças que se podem contrair, etc. A pensar neste fenómeno, os indianos têm umas sanitas especiais que têm um interior mais estreito e ergonómico para fezes mais líquidas e junto às sanitas existem uns mini-chuveiros que podem ser utilizados para complementar a limpeza do traseiro aumentando a higiene corporal. Seja pela diarreia, pelo caril ingerido ou pelo bronze causado pelo sol mais quente, uma pessoa fica mais amarela quando regressa de uma viagem à Índia. Vejam a foto seguinte onde podemos ver a sanita do hotel:
Cama:
Chegado ao final do dia e pronto para dormir só me vinham à cabeça as histórias das camas de pregos dos indianos que tinha ouvido e visto em filmes e desenhos animados, mas como o cansaço de um dia tão longo e repleto de coisas novas era tanto, que mesmo que a cama do quarto fosse de pregos não me iria incomodar nem um pouco. Aliás, se a cama do hotel fosse de pregos teria duas vantagens imediatas: a primeira era que podia imaginar ou até sonhar que a cama era de pregos de bife já que como as vacas são sagradas na Índia, restava-me apenas imaginar ou sonhar com tais refeições; a segunda vantagem era que uns preguinhos a entrar pelo meu corpo serviriam de acupuntura e poderiam ajudar a relaxar e a descansar ou simplesmente a desobstruir os poros da pele. Quando cheguei ao quarto percebi que a cama era uma cama bastante cómoda e similar à minha cama e como tal dormi maravilhosamente. Vejam a foto:
Aproveito este momento para informar que os hotéis de luxo, segurança e refeições muito bonitinhas que acabaram de ver não reflectem a realidade de todo este país, mas apenas uma parte dela. Reflecte apenas a parte da riqueza e dos excessos que contrasta com a parte pobre e com falta de recursos da maioria da população que terei a oportunidade de comentar mais para a frente num dos próximos posts. Fiquem atentos aos próximos dias e voltem cá se quiserem ver mais textos maus (mas não tão longos) sobre esta aventura.
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2 comentários:
mMeu Deus...bom humor, sem dúvida, mas tanto desconhecimento, sobre "viajar" pela Índia,é demais!!!
...não, não, não sou Indiano, nem de outro planeta, sou Português!
...mas conheço "bem" a Índia de Norte a Sul!...e tenho pena de alguém, que leia o seu blog,antes de ir á Índia,pela primeira vez.
É verdade! Tanto desconhecimento!
E da minha parte também existe algum desconhecimento sobre este enorme país... Aceito a tua crítica, mas não aceito a crítica que este blog possa ter alguma espécie de humor (vê o título).
Voltando à India... Nem os próprios indianos conhecem isto tudo. Mas vou tentar descobrir mais umas coisitas durante esta semana já que estou novamente na Índia, desta feita em Mumbai! Se tiveres alguma dúvida que querias que te esclareça, aproveita e avisa que eu tento "descobrir".
Volta sempre.
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