Música contraceptiva

Segundo um estudo de investigadores da Universidade Americana da Carolina do Norte, publicado na revista “Reproductive Biology and Endocrinology”, é possível tornar o homem estéril submetendo os seus testículos a ultra-sons. Este estudo revela que os homens param de produzir espermatozóides quando os seus testículos ouvem música a baixas frequências e em sessões de 15 minutos. Segundo estes investigadores, esta poderá ser uma forma contraceptiva que poderá ser aplicada de forma não invasiva.

Apesar de considerar este estudo bastante interessante, considero-o também desnecessário uma vez que essas conclusões já as tinha tido eu há muito tempo. Ouvindo música de má qualidade em qualquer encontro supostamente romântico (ou mesmo ouvindo música de boa qualidade, mas que a vossa companhia feminina deteste), deita por terra qualquer hipótese de produzir espermatozóides e como toda a gente sabe, não fazer sexo diminui consideravelmente as hipóteses de engravidar alguém. Considero ainda que este estudo deve ser alterado para ser um pouco mais minucioso, científico e abrangente tendo em conta os seguintes factos:

• Os espermatozóides mais surdos poderão não conseguir ouvir bem a música caso esta seja emitida através de ultra-sons e como tal poderão sair cá para fora para ouvir melhor e tentar descortinar se gostam ou não e nesse momento, o mal já está feito (os espermatozóides são produzidos na mesma);
• A música não precisa de ser aplicada em baixas frequências, qualquer frequência audível pelos humanos provoca infertilidade momentânea caso o membro feminino a consiga escutar e detestar;
• A música não precisa de ser aplicada nos testículos dos homens, mas pode também ser aplicada nas vaginas e nos ouvidos das suas proprietárias;
• As músicas que provocam mais infertilidade são o Fado, o Rancho, as músicas Pimba e Populares e o heavy metal já que não existe esperma com bom gosto que sai para ouvir isto.

Mais informação sobre este estudo pode ser encontrada aqui.