Na sequência do “sucesso” do portátil Magalhães, a empresa J.P. Sá Couto anunciou hoje, em Lisboa uma segunda e melhorada versão deste minicomputador para ser comercializada no final de 2009. A empresa acalmou as populações afirmando que, e contrariando alguns rumores, também este portátil será 100% não português.
Apesar de algum secretismo com o portátil, eu consegui descobrir, junto de espiões americanos que trabalham na zona de empacotamento dos portáteis Classmate da Intel, as características deste novo modelo. O Magalhães 2.0 terá então umas melhores características do que o seu antecessor: será equipado com o dobro dos processadores, o dobro da memória RAM, o dobro do espaço de armazenamento, o dobro dos programas instalados, o dobro da velocidade no acesso à Internet, o dobro do peso, entre outras coisas também elas a dobrar.
Vejam uma das poucas fotos do computador que foram divulgadas:
José Sócrates começou já a treinar-se para vender este novo Magalhães aos seus congéneres europeus e venezuelanos, e pela foto seguinte, podemos perceber que também ele fará o dobro do esforço na passagem da mensagem de que este será o melhor portátil do mundo para crianças e políticos:
Como principal inovação nesta nova versão do Magalhães, gostaria de destacar uma caneta BIC que será agarrada ao portátil com um cordão e que permitirá às crianças aprenderem a escrever normalmente. Os textos que escreverem com esta caneta ficarão armazenados no portátil uma vez que a tinta custa bastante a sair do ecrã TFT e da carcaça. Este periférico foi inventado por um professor de uma escola primária que reparou, surpreendido, que nenhum dos seus alunos que tinham usado o portátil nas aulas sabia escrever sem teclado.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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