sábado, 12 de setembro de 2009

Debate José Sócrates - Manuela Ferreira Leite



Terminou há momentos, na SIC, o debate entre o PS e o PSD, representados pelo Primeiro-ministro José Sócrates e pela líder da oposição social-democrata a Manuela Ferreira Leite. Uma vez que as reacções aos aspectos políticos abordados neste debate serão feitas exaustivamente pelos restantes meios de comunicação, sites, blogs e conversas de café, resta-me a mim comentar os aspectos parvos que estavam dissimulados no frente-a-frente de hoje.

Em primeiro lugar gostaria de salientar que foi possível notar que o José Sócrates preparou bastante bem o debate, tendo reunido inúmeros documentos e provas contra as várias alterações de opiniões da líder do PSD, a Manuela Ferreira Leite, ao longo dos 4 anos e tal de oposição. Esta preparação de Sócrates levou, em alguns momentos, a Manuela Ferreira Leite à beira de um ataque de nervos o que acabou por provocar nela algumas tendências assassinas e psicopatas ao longo do debate. Penso até que o debate deveria ser analisado do ponto de vista judicial e jurídico (tema que a Manuela Ferreira Leite repudiou ao longo de todo o debate) uma vez que me pareceu terem havido ameaças de morte ao José Sócrates. Eis algumas declarações de Manuela Ferreira Leite que me suscitaram estes pensamentos:
  • "Daqui a 10 anos os Eng.º José Sócrates não estará cá…"
  • "Parece aquele sujeito que mata o pai e a mãe para depois dizer que é órfão…"

Estas duas expressões tem um teor de tal ordem ameaçador e perigoso que eu recomendo a José Sócrates que reforce a sua equipa de seguranças pessoais e analise bem as “propostas de verdade” escritas no plano do PSD para ver se não terá lá descrita alguma medida relacionada com assassinatos encriptada ou cifrada no texto.

Resta-me informar que este debate levará a que 50% das tendências de voto que até agora recaiam no PSD serão repartidas pelo PS e pelos restantes partidos portugueses. O que não será muito mau já que a Manuela Ferreira Leite ao afirmar que não necessita de maioria absoluta para governar, nunca abordou a possibilidade de ter uma minoria absoluta e perder as eleições, por isso não se importará muito de perder.

A imagem que coloquei no início deste post resume bem as expressões dos candidatos a primeiro-ministro ao longo do debate e revela bem o resultado final, bem como quem será o eleito.